Rosiane Mariano
Rousiêne Gonçalves
Terezinha Marta de
Paula Peres
Thayane de Araújo
Morais
Valeska Limeira
Azevedo Gomes
Afonso Henrique Fávero
Antônio Fernandes de
Medeiros Jr
Arandi Robson Martins
Câmara
Bethânia Lima Silva
Daniel de Hollanda
Cavalcanti Piñeiro
Eide Justino Costa
Eldio Pinto da Silva
Elizabete Maria
Álvares dos Santos
Francisco Roberto
Papaterra Limongi Mariutti
Giorgio de Marchis
Jackeline Rebouças
Oliveira
Joana Leopoldina de
Melo Oliveira
Juliana Fernandes
Ribeiro Dantas
Kalina Naro Guimarães
Kalina Alessandra
Rodrigues de Paiva
Laís Rocha de Lima
Lígia Mychelle de Melo
Marcela Ribeiro
Marcel Lúcio Matias
Ribeiro
Marcos Falchero
Falleiros
Marcus Vinicius
Mazzari
Maria Aparecida da
Costa
Maria Valeska Rocha da
Silva
Massimo Pinna
Mona Lisa Bezerra
Teixeira
Paulo Caldas Neto
Peterson Martins
Rochele Kalini [21-06-2014]
Edição: Martins, 1971, VOL.2:
da p. 42: “Não esqueçamos finalmente,
que o primeiro terço do século XIX”[...]
até a p. 44: [...][fim do
capítulo] ”para exprimir, nós mesmos, estas e outras emoções”.
No início do século
XIX, com o aparecimento dos primeiros escritores românticos, surgem algumas
influências advindas de dois principais movimentos, pregadores e maestros, que
nortearão a escrita desse período. A combinação da música com a oratória trará
uma sensibilidade mais profunda e olhar atento ao modo de vida brasileiro. No
intuito de trazer esse olhar, o estilo retórico servirá de “véu” ideológico e
“maquiador” de uma realidade pouco exuberante.
Através desse estilo
retórico, os escritores exaltarão a tradição nativista, a pátria e as belezas
naturais, buscando dar vida a uma paisagem ingênua. Além disso, o estilo
retórico servirá para uma maior proximidade entre escritores e leitores que
optaram por uma escrita “dialogada” na busca de angariar “ouvintes” para os
seus textos.
Um comentário:
Rosiane Mariano comentou em 02-08-2014 a leitura de Rochele:
Bom, devemos lembrar que, para além da retórica ideológica, dissimuladora, tem-se a retórica como experiência de linguagem compartilhada. Pela retórica, a literatura torna-se viva e disseminada, sensibilidade partilhada. A retórica, assim entendida, é expressão, arte, “paradigma de elevação espiritual”, “oratória sacra exuberante” e, significativamente, meio de difusão intelectual, dada à falta de leitores no referido século.
“E o verbo se fez carne, e habitou entre todos”.
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