quarta-feira, 25 de junho de 2014





Rochele Kalini


Rosiane Mariano
Rousiêne Gonçalves
Terezinha Marta de Paula Peres
Thayane de Araújo Morais
Valeska Limeira Azevedo Gomes

Afonso Henrique Fávero
Antônio Fernandes de Medeiros Jr 
Arandi Robson Martins Câmara 
Bethânia Lima Silva
Daniel de Hollanda Cavalcanti Piñeiro
Eide Justino Costa
Eldio Pinto da Silva
Elizabete Maria Álvares dos Santos
Francisco Roberto Papaterra Limongi Mariutti
Giorgio de Marchis
Jackeline Rebouças Oliveira
Joana Leopoldina de Melo Oliveira
Juliana Fernandes Ribeiro Dantas
Kalina Naro Guimarães
Kalina Alessandra Rodrigues de Paiva
Laís Rocha de Lima
Lígia Mychelle de Melo
Marcela Ribeiro
Marcel Lúcio Matias Ribeiro
Marcos Falchero Falleiros
Marcus Vinicius Mazzari
Maria Aparecida da Costa
Maria do Perpétuo Socorro Guterres de Souza
Maria Valeska Rocha da Silva
Massimo Pinna
Mona Lisa Bezerra Teixeira
Paulo Caldas Neto
Peterson Martins




Rochele Kalini  [21-06-2014]

Edição: Martins, 1971, VOL.2:

da p. 42: “Não esqueçamos finalmente, que o primeiro terço do século XIX”[...]
até a p. 44:   [...][fim do capítulo] ”para exprimir, nós mesmos, estas e outras emoções”. 


No início do século XIX, com o aparecimento dos primeiros escritores românticos, surgem algumas influências advindas de dois principais movimentos, pregadores e maestros, que nortearão a escrita desse período. A combinação da música com a oratória trará uma sensibilidade mais profunda e olhar atento ao modo de vida brasileiro. No intuito de trazer esse olhar, o estilo retórico servirá de “véu” ideológico e “maquiador” de uma realidade pouco exuberante.

Através desse estilo retórico, os escritores exaltarão a tradição nativista, a pátria e as belezas naturais, buscando dar vida a uma paisagem ingênua. Além disso, o estilo retórico servirá para uma maior proximidade entre escritores e leitores que optaram por uma escrita “dialogada” na busca de angariar “ouvintes” para os seus textos.



Um comentário:

Base de Pesquisa Formação da Literatura Brasileira disse...

Rosiane Mariano comentou em 02-08-2014 a leitura de Rochele:
Bom, devemos lembrar que, para além da retórica ideológica, dissimuladora, tem-se a retórica como experiência de linguagem compartilhada. Pela retórica, a literatura torna-se viva e disseminada, sensibilidade partilhada. A retórica, assim entendida, é expressão, arte, “paradigma de elevação espiritual”, “oratória sacra exuberante” e, significativamente, meio de difusão intelectual, dada à falta de leitores no referido século.
“E o verbo se fez carne, e habitou entre todos”.