sábado, 18 de abril de 2015



Elizabete Maria Álvares dos Santos







Érika Bezerra Cruz de Macedo
Francisco Roberto Papaterra Limongi Mariutti
Giorgio de Marchis
Jackeline Rebouças Oliveira
Joana Leopoldina de Melo Oliveira
Juliana Fernandes Ribeiro Dantas
Kalina Naro Guimarães
Kalina Alessandra Rodrigues de Paiva
Laís Rocha de Lima
Lígia Mychelle de Melo
Marcela Ribeiro
Marcel Lúcio Matias Ribeiro
Marcos Falchero Falleiros
Marcus Vinicius Mazzari
Maria Aparecida da Costa
Maria do Perpétuo Socorro Guterres de Souza
Maria Valeska Rocha da Silva
Massimo Pinna
Paulo Caldas Neto
Peterson Martins
Rochele Kalini
Rosiane Mariano
Rousiêne Gonçalves
Terezinha Marta de Paula Peres
Thayane de Araújo Morais

Afonso Henrique Fávero
Antônio Fernandes de Medeiros Jr 
Bethânia Lima Silva
Daniel de Hollanda Cavalcanti Piñeiro
Eide Justino Costa
Eldio Pinto da Silva










Elizabete Maria Álvares dos Santos [18-04-2015]

Edição: Martins, 1971, VOL.2:

da p. 72: [PDF-p. 395]      “Do canto XXV ao XL esta impressão se acentua, ao narrar o resto da viagem”[...]
até a p. 75: [PDF-p. 397]   [até início do cap. 4 –Êmulos] [...] ”Após tanto esplendor de vida e glória!
                                              (“A visão do proscrito”)“ 



Candido ilustra o "vanilóquio" de Porto-Alegre com exemplos que vão desde " a narração da viagem até a morte do próprio herói", nos quais a carência de sentido e de própria "caracterização psicológica" são marcas evidentes do enfado que o poema provoca no leitor.


Na tentativa de demonstrar seu apreço ao nosso descobridor, Porto-Alegre se utiliza de técnicas, as quais Candido tão bem define: "Note-se que, tomado em si, o seu verso é quase sempre correto e expressivo: temos a impressão de um bailarino que apurou na barra os elementos fundamentais da técnica e foi depois espanar móveis ou servir à mesa."



Candido encerra sua análise de O Colombo, destacando que a "prolixidade" toma conta dos versos, deixando o poema sem clareza e com um ar de "tolice". No subtítulo 4 - ÊMULOS - Candido inicia com uma análise da obra de Joaquim Norberto, alinhando a temática de sua poesia como uma espécie de "ponte entre Gonçalves Dias e Magalhães", afirmando que aquele "nunca fez um verso prestável", apesar de ter publicado muitas poesias.