Massimo Pinna
Peterson Martins
Rosiane Mariano
Terezinha Marta de Paula Peres
Thayane de Araújo Morais
Adriana Vieira de Sena
Afonso Henrique Fávero
Antônio Fernandes de Medeiros Jr
Bethânia Lima Silva
Edlena da Silva Pinheiro
Eldio Pinto da Silva
Francisco Roberto Papaterra Limongi Mariutti
Giorgio de Marchis
Érika Bezerra Cruz de Macedo
Jackeline Rebouças Oliveira
Joana Leopoldina de Melo Oliveira
Juliana Fernandes Ribeiro Dantas
Kalina Naro Guimarães
Kalina Alessandra Rodrigues de Paiva
Laís Rocha de Lima
Mácio Alves de Medeiros
Manoel Freire Rodrigues
Marcela Ribeiro
Marcel Lúcio Matias Ribeiro
Marcos Falchero Falleiros
Marcus Vinicius Mazzari
Maria Aparecida da Costa
Socorro Guterres de Souza
Marcos Falchero Falleiros [22-08-2020]
Edição:
Itatiaia, 2000, VOL.2:
da
p. pdf do visor: p. 633 : "A Norberto devemos
ainda" [...]
até
a p. pdf do visor: p. 635 : [...] " Chateaubriand
lhe chama” (págs. 12-13). “
Ainda sobre Joaquim Norberto, Candido lembra sua
importante tentativa – mecânica mas
pioneira – de periodizar nosso passado literário, do qual o autor equaciona
seis épocas, chamando a última de “reforma da poesia” e atribuindo-a ao seu
mestre Gonçalves de Magalhães.
A seguir, Santiago Nunes Ribeiro, um brasileiro
adotado, chileno de nascimento, elabora uma periodização mais razoável, próxima
do que ainda se aceita contemporaneamente. Apesar da pouca produção intelectual
e da morte prematura, tal autor revelou talento e equilíbrio, confirmados em
escritos como o do ensaio “Da nacionalidade da literatura brasileira”. Trata-se
de um estudo em que, com incursões hegelianas, rebateu os que negavam a
autonomia de nossa literatura, firmando a concepção, junto aos românticos, de
que os fatores locais provocam dialeticamente uma expressão própria a sua
origem, num jogo de assimilação-imitação e reação.
Como endosso e homenagem à superioridade de seu
“tom”, Candido cita a seguir longos trechos do texto de Santiago Nunes Ribeiro.