sexta-feira, 10 de novembro de 2017




Maria do Perpétuo Socorro Guterres de Souza







Maria Valeska Rocha da Silva
Massimo Pinna
Paulo Caldas Neto
Peterson Martins
Rochele Kalini
Rosiane Mariano
Rousiêne Gonçalves
Terezinha Marta de Paula Peres
Thayane de Araújo Morais

Adriana Vieira de Sena
Afonso Henrique Fávero
Alynne Ketllyn da Silva Morais
Antônio Fernandes de Medeiros Jr 
Bethânia Lima Silva
Daniel de Hollanda Cavalcanti Piñeiro
Eide Justino Costa
Eldio Pinto da Silva
Elizabete Maria Álvares dos Santos
Érika Bezerra Cruz de Macedo
Francisco Roberto Papaterra Limongi Mariutti
Giorgio de Marchis
Érika Bezerra Cruz de Macedo
Jackeline Rebouças Oliveira
Joana Leopoldina de Melo Oliveira
Juliana Fernandes Ribeiro Dantas
Kalina Naro Guimarães
Kalina Alessandra Rodrigues de Paiva
Laís Rocha de Lima
Manoel Freire Rodrigues
Marcela Ribeiro
Marcel Lúcio Matias Ribeiro Saraiva
Marcos Falchero Falleiros
Marcus Vinicius Mazzari
Maria Aparecida da Costa









Maria do Perpétuo Socorro Guterres de Souza [11-11-2017]

Edição: Martins, 1971, VOL.2:
da p.  186:      [visor p. PDF: p. 495]   “Parece não haver dúvida: trata-se de uma manifestação do"  [...]                                                                                       
até a p. 188:   [visor p. PDF: p. 497]     [...]“byroniana da sua obra, há pouco citada, é a mais fraca e artificial".


Candido relata que na obra de Álvares de Azevedo manifesta-se um sentimento de “desfalecimento amoroso”, bem como estados emotivos ressaltados, por exemplo, na Lira dos vinte anos, com a frequência do vocábulo “palor”, que consubstancia também “suores, névoas e vapores”, numa inquietante evanescência. Segundo Candido, o contraste a esta palidez se dá com a devoção extrema pela noite, a qual ocupa na poesia de Álvares de Azevedo um lugar principal e que se irmana à morte e à profanação, como visto no Poema do Frade.


Expressa ainda Candido que a influência de Byron no poeta ultrarromântico é “avassaladora”, embora ela se misture às de “Shakespeare, Hoffmann, Victor Hugo, e os portugueses”. Contudo, diz Candido, a parte byroniana em Álvares de Azevedo é “a mais fraca e artificial”.