sábado, 5 de maio de 2012





Rochele Kalini



Rosanne Bezerra de Araujo
Rosiane Mariano
Rousiêne Gonçalves
Valeska Limeira Azevedo Gomes

Afonso Henrique Fávero
Andreia Maria Braz da Silva
Andrey Pereira de Oliveira
Antônio Fernandes de Medeiros Jr
Arandi Robson Martins Câmara
Bethânia Lima Silva
Cássia de Fátima Matos
Daniel de Hollanda Cavalcanti Piñeiro
Edlena da Silva Pinheiro
Eide Justino Costa
Eldio Pinto da Silva
Elizabete Maria Álvares dos Santos
Jackeline Rebouças Oliveira
Joana Leopoldina de Melo Oliveira
Juliana Fernandes Ribeiro Dantas
Kalina Naro Guimarães
Kalina Paiva
Laís Rocha de Lima
Lígia Mychelle de Melo
Mácio Alves de Medeiros
Marcela Ribeiro
Marcel Lúcio Matias Ribeiro
Marcos Falchero Falleiros
Maria Aparecida da Costa Gonçalves Ferreira
Maria do Perpétuo Socorro Guterres de Souza
Massimo Pinna
Peterson Martins






Rochele Kalini  [5-5-2012]

Edição: Martins, 1971:
  
da p. 252:  “ A difusão do saber não tinha para ele qualquer sentido acadêmico”[...]

até a p. 254:
[...] “ou a sua suposta heterodoxia em matéria de sexo.“




Hipólito da Costa, um homem culto, preocupava-se com a coisa pública. Para ele, seguidor das Luzes, a instrução era bússola para um comportamento racional, e esta, por sua vez, assegurava o bom funcionamento do governo. O Correio Brasiliense, regido por Hipólito, serviu de “vitrine” política e econômica do país. O sectário das Luzes educou a elite brasileira segundo os princípios do Liberalismo Ilustrado, partindo da ideia de uma ordem definida e sedimentada pela razão.


Frei Caneca


Candido descreve Frei Caneca como um homem que “viveu sua missão política de um modo apaixonado e total”. Publicista tardio, concentrou suas ideias políticas no Tifis Pernambucano, exemplo de, segundo o pesquisador, “literatura revolucionária” para a época.