Rosiane Mariano
Rousiêne Gonçalves
Terezinha Marta de Paula Peres
Thayane de Araújo Morais
Valeska Limeira Azevedo Gomes
Afonso Henrique Fávero
Antônio Fernandes de Medeiros Jr
Arandi Robson Martins Câmara
Bethânia Lima Silva
Daniel de Hollanda Cavalcanti Piñeiro
Eide Justino Costa
Eldio Pinto da Silva
Elizabete Maria Álvares dos Santos
Francisco Roberto Papaterra Limongi Mariutti
Giorgio de Marchis
Jackeline Rebouças Oliveira
Joana Leopoldina de Melo Oliveira
Juliana Fernandes Ribeiro Dantas
Kalina Naro Guimarães
Kalina Alessandra Rodrigues de Paiva
Laís Rocha de Lima
Lígia Mychelle de Melo
Marcela Ribeiro
Marcel Lúcio Matias Ribeiro
Marcos Falchero Falleiros
Marcus Vinicius Mazzari
Maria Aparecida da Costa
Maria Valeska Rocha da Silva
Massimo Pinna
Mona Lisa Bezerra Teixeira
Paulo Caldas Neto
Peterson Martins
Rosiane Mariano [09-08-2014]
Edição: Martins, 1971, VOL.2:
da p. 42: “Não esqueçamos finalmente, que o primeiro terço
do século XIX”[...]
até a p. 44: [...][fim do capítulo] ”para
exprimir, nós mesmos, estas e outras emoções”.
Antonio Candido refere-se à
“Geração vacilante” a que foi formada por escritores amadurecidos durante a
Regência e os primeiros anos da Maioridade e marcados por nítida dubiedade nas
atitudes e na prática. Isso porque oscilaram entre duas estéticas, um pouco
neoclássicos e por vezes românticos, e, na atitude política, acataram certo
liberalismo de origem regencial e conservaram o gosto pelo Monarca. Portanto,
uma geração que se situa entre duas literaturas, dois períodos e duas eras
políticas.
Dos três estratos considerados românticos, Candido destaca
os escritores Gonçalves de Magalhães na primeira fase e, na última, Gonçalves
Dias, o primeiro a fazer a fusão do assunto, do estilo e da concepção de vida,
exemplo de Romantismo completo.
Em suma, a “Geração vacilante" foi responsável por
conduzir o Romantismo inicial para o conformismo, o decoro, a aceitação
pública; sem haver, portanto, expressão de revolução e antagonismo.
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