Bethânia Lima Silva
Daniel de Hollanda
Cavalcanti Piñeiro
Eide Justino Costa
Eldio Pinto da Silva
Elizabete Maria
Álvares dos Santos
Érika
Bezerra Cruz de Macedo
Francisco Roberto
Papaterra Limongi Mariutti
Giorgio de Marchis
Jackeline Rebouças
Oliveira
Joana Leopoldina de
Melo Oliveira
Juliana Fernandes
Ribeiro Dantas
Kalina Naro
Guimarães
Kalina Alessandra
Rodrigues de Paiva
Laís Rocha de Lima
Lígia Mychelle de
Melo
Marcela Ribeiro
Marcel Lúcio Matias
Ribeiro
Marcos Falchero
Falleiros
Marcus Vinicius
Mazzari
Maria Aparecida da
Costa
Maria Valeska Rocha
da Silva
Massimo Pinna
Paulo Caldas Neto
Peterson Martins
Rosiane Mariano
Rousiêne Gonçalves
Terezinha Marta de
Paula Peres
Thayane de Araújo
Morais
Afonso Henrique
Fávero
Antônio Fernandes de
Medeiros Jr
Bethânia Lima Silva [15-11-2014]
Edição: Martins,
1971, VOL.2:
da p. 63: [PDF-p.
387, por aí+-] “Havia portanto, em seu livro, muito para entusiasmar a
mocidade”[...]
até a p. 65: [PDF-p.
389...+-] [...] ”Anchieta em Iperoig, traça brevemente pequena
genealogia da nossa literatura, nela incorporando o seu esforço:”
O trecho estudado
continua fazendo referência a Magalhães enquanto representante do romantismo e fortalecedor
dessa “nova estética”, que estava se firmando. Candido reforça que a
contribuição de Magalhães, inclusive, é essa incitação à produção poética que
ressaltava as impressões dos lugares, refletia a respeito da pátria e das
paixões dos homens (esse destaque também fica evidente em trecho do prefácio a Suspiros
poéticos e saudades feito sob o título imperativo de Lede).
No subtópico
“Tentativa épica”, Candido faz uma análise d’A Confederação dos Tamoios (1856),
obra de Magalhães que foi elaborada com o intuito de conquistar a primazia da
literatura brasileira, destacando o aspecto do Indianismo. A diversidade na
obra de Magalhães também é lembrada ao referenciar os gêneros do teatro, da
lírica e da epopeia.
A Confederação aborda
o tema da rebelião dos tupis fluminenses contra os portugueses no período de
1560. Nesse poema-epopeia, o chefe Aimbire simboliza o nacional e o romantismo,
que luta/resiste contra o invasor.
É interessante
observar que aspectos críticos são apresentados, enquanto frágeis na obra
de Magalhães (A Confederação dos Tamoios), entre eles, são destacados: longas
falas, prolixidade, retórica prosaica e tom expositivo. Porém, também são
levantados aspectos positivos, segundo Candido: conjunto da obra, coerência no
desenvolvimento e a beleza de alguns trechos. Obviamente que apurar esse
equilíbrio na crítica é reconhecer que a leitura das obras não poderia ser
feita no modelo “lidas de carreira” ou mesmo “mal folheadas”, o que possibilita
a visão negativa em qualquer trabalho.
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