sábado, 8 de novembro de 2014





Antônio Fernandes de Medeiros Jr 






Arandi Robson Martins Câmara 
Bethânia Lima Silva
Daniel de Hollanda Cavalcanti Piñeiro
Eide Justino Costa
Eldio Pinto da Silva
Elizabete Maria Álvares dos Santos
Érika Bezerra Cruz de Macedo
Francisco Roberto Papaterra Limongi Mariutti
Giorgio de Marchis
Jackeline Rebouças Oliveira
Joana Leopoldina de Melo Oliveira
Juliana Fernandes Ribeiro Dantas
Kalina Naro Guimarães
Kalina Alessandra Rodrigues de Paiva
Laís Rocha de Lima
Lígia Mychelle de Melo
Marcela Ribeiro
Marcel Lúcio Matias Ribeiro
Marcos Falchero Falleiros
Marcus Vinicius Mazzari
Maria Aparecida da Costa
Maria do Perpétuo Socorro Guterres de Souza
Maria Valeska Rocha da Silva
Massimo Pinna
Mona Lisa Bezerra Teixeira
Paulo Caldas Neto
Peterson Martins
Rochele Kalini
Rosiane Mariano
Rousiêne Gonçalves
Terezinha Marta de Paula Peres
Thayane de Araújo Morais

Afonso Henrique Fávero






Antônio Fernandes de Medeiros Jr   [01-11-2014]

Edição: Martins, 1971, VOL.2:

da p. 61: [PDF-p. 385, por aí­+-] “O queixume que se vai tornando
pungencia e fatigado abatimento”[...]
até a p. 63: [PDF-p. 387...+-]   [...] “Acima dele [,] Deus e Deus
tao-somente”.



Nisso, nessa "melhor peça lírica" o leitor pode perceber o "quebranto
lamartiniano", premonição romântica exemplar de Casimiro de Abreu.

"De gota em gota" o Arcadismo Intimista vai se dissipando.

Incluindo e distendendo o modo sutil das Odes de Anacreonte e o "tédio"
descrito em versos de Bocage.

Hora e vez para a "maceração sentimental" - histórica e estética -
plausível no Brasil de então.

"Espírito de 1836": Canto do Cisne e Invocação à Saudade. A vida
subjetiva, a vida que vale a pena viver, a vida boa é eleição, é
subjetividade.

Casimiro de Abreu - Primaveras – premonição de Gonçalves de Magalhães, por seu culto do Gênio,
a "versão muito romântica do indivíduo".


Um comentário:

Base de Pesquisa Formação da Literatura Brasileira disse...

Bethânia comentou em 05-04-2015 a leitura de Medeiros:

O trecho analisado por Medeiros encerra com o “forte” da análise: culto ao Gênio.
O distanciamento do indivíduo perante a sociedade que o persegue e o faz sentir um derrotado. Diante a fragilidade e o risco, como Candido alerta, surge na nossa literatura o “algo novo” que é esse culto ao Gênio (o romantismo exagerado do individuo).

*Gostei da construção que o Medeiros fez para sintetizar o “recorte” comentado. Arcadismo, premonição romântica, subjetividade e indivíduo muito bem entrelaçados.