quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Mácio Alves de Medeiros




Manoel Freire Rodrigues
Marcela Ribeiro
Marcel Lúcio Matias Ribeiro
Marcos Falchero Falleiros
Marcus Vinicius Mazzari
Maria Aparecida da Costa Gonçalves Ferreira
Maria do Perpétuo Socorro Guterres de Souza
Maria Valeska Rocha da Silva
Massimo Pinna
Mona Lisa Bezerra Teixeira
Paulo Caldas Neto
Peterson Martins
Rochele Kalini
Rosanne Bezerra de Araujo
Rosiane Mariano
Rousiêne Gonçalves
Thayane de Araújo Morais
Terezinha Marta de Paula Peres
Valeska Limeira Azevedo Gomes

Afonso Henrique Fávero
Andrey Pereira de Oliveira
Antônio Fernandes de Medeiros Jr 
Arandi Robson Martins Câmara 
Bethânia Lima Silva
Daniel de Hollanda Cavalcanti Piñeiro
Edlena da Silva Pinheiro
Eide Justino Costa
Eldio Pinto da Silva
Elizabete Maria Álvares dos Santos
Francisco Roberto Papaterra Limongi Mariutti
Giorgio de Marchis
Jackeline Rebouças Oliveira
Joana Leopoldina de Melo Oliveira
Juliana Fernandes Ribeiro Dantas
Kalina Naro Guimarães
Kalina Alessandra Rodrigues de Paiva
Laís Rocha de Lima
Lígia Mychelle de Melo
Mácio Alves de Medeiros
 



Marcos Falchero Falleiros [12-10-2013]


da p.13: “O maior trunfo, porém – para quem pesquisa as emergências misteriosas da sensibilidade” [...]

até a p. 15: [...]”tais necessidades de individuação nacional iam bem com as peculiaridades da estética romântica.”


Mais significativa que o ensaio ambicioso de Gonçalves de Magalhães, nas publicações da Revista Niterói, foi a nota que Porto-Alegre apôs à sua “Voz da Natureza”, em que valoriza apreensões artísticas do mundo brasileiro contra a regra universal do “Gramático”, firmando com mais nitidez a dicotomia:

Local e universal

Embora “Romantismo” seja adequado para designar o período brasileiro, o termo não pode identificar-se plenamente com os movimentos europeus, pois tem simultaneamente uma significação nacional e universal − o que lhe garante grande interesse crítico para a história literária e para a literatura comparada, uma vez que encontramos aí feliz adaptação do período às estilizações locais. Assim, de tal modo foi considerado a mais autêntica expressão nacional, que seus autores sentiram-se “fundadores” da literatura brasileira.

Quanto ao aspecto nacional, encontramos a junção entre o anterior nativismo, como sentimento da natureza, e o patriotismo da “polis”, como apreço pela jovem nação e a intenção de dotá-la de uma literatura independente, ainda que esse nacionalismo tivesse precedentes no Arcadismo.

Embora suas manifestações nem sempre fossem tributárias do nacionalismo, o Romantismo brasileiro teve como espírito diretor aquilo quea partir da Europa napoleônica, definiu o período como o “despertar das nacionalidades”, quando incorporar as peculiaridades locais significou libertar-se da literatura clássica, na afirmação do “próprio” contra os traços preestabelecidos e abstratizantes do “imposto”.





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