tag:blogger.com,1999:blog-809198637125105106.post5111129918510243262..comments2022-04-07T01:13:14.156-07:00Comments on Formação da Literatura Brasileira: Base de Pesquisa Formação da Literatura Brasileirahttp://www.blogger.com/profile/17872644928804165429noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-809198637125105106.post-66630084944893992862013-12-13T18:24:18.855-08:002013-12-13T18:24:18.855-08:00comentário de Marcos em 13-12-2013:
vejam também, ...comentário de Marcos em 13-12-2013:<br />vejam também, de Marcus Vinicius Mazzari:<br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /> Romeu e Julieta na aldeia <br />Gottfried Keller<br />Tradução de Marcus Vinicius Mazzari<br />Ilustrações de Karl Walser<br />Texto em apêndice de Robert Walser<br />Obra publicada com o apoio da Fundação Suíça para a Cultura Pro Helvetia<br /><br /><br /><br /><br />http://www.editora34.com.br/detalhe.asp?id=779<br /><br /><br /><br />Base de Pesquisa Formação da Literatura Brasileirahttps://www.blogger.com/profile/17872644928804165429noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-809198637125105106.post-43506792763039674412013-12-13T07:43:27.029-08:002013-12-13T07:43:27.029-08:00Marcus Vinicius Mazzari comentou em 13-12-2013 a l...Marcus Vinicius Mazzari comentou em 13-12-2013 a leitura de Marcos:<br /><br />O comentário se abre ressaltando o papel desempenhado pela Niterói, Revista Brasiliense de Ciências, Letras e Artes no surgimento do movimento indianista entre nós. Publicada em 1836 e alcançando apenas dois únicos números, a cruzada pró-indianista dessa revista só iria realmente vingar anos mais tarde, quando Gonçalves Dias surge para as letras brasileiras. Da voga indianista que então se impõe participa até mesmo Machado de Assis com o volume de poemas Americanas publicado em 1875 – cerca de cinco anos antes, portanto, do maior nome de nossa literatura inaugurar a condição de twice-born narrador de que se fala na crítica.<br />O comentário de Marcos Falleiros aponta para uma irônica voz discordante no coro indianista: a de João Francisco Lisboa, que se referiu ferinamente ao belo e tão musical poema de G. Dias “Leito de folhas verdes” como espécie de rendez-vous no mato. Caberia aqui também uma referência a Álvares de Azevedo, que de modo surpreendente para um jovem de vinte anos faz Macário censurar, nas palavras de A. Candido, “a artificialidade do indianismo e da poesia americana, numa revolta de bom senso realista: ‘Falam nos gemidos da noite no sertão, nas tradições das raças perdidas das florestas, nas torrentes das serranias, como se lá tivessem dormido ao menos uma noite, como se acordassem procurando túmulos e perguntando como Hamleto no cemitério a cada caveira do deserto o seu passado. Mentidos! Tudo isso lhes veio à mente lendo as páginas de algum viajante que esqueceu-se talvez de contar que nos mangues e nas águas do Amazonas e do Orenoco há mais mosquitos e sezões do que inspiração: que na floresta há insetos repulsivos, répteis imundos, que a pele furta-cor do tigre não tem o perfume das flores – que tudo isto é sublime nos livros, mas é soberanamente desagradável na realidade’.”<br />Finalizando, o comentário se estende então às diferenças entre os “movimentos de negação” romântico, que força o conceito de arte na direção do diferente, do irregular, do desequilíbrio, e o árcade, com seus valores extraídos do que haveria de supostamente “perene” nas tradições clássicas.<br /> <br /><br />Base de Pesquisa Formação da Literatura Brasileirahttps://www.blogger.com/profile/17872644928804165429noreply@blogger.com